quarta-feira, 30 de abril de 2008

Consequências a Longo Prazo

A pena de morte (ou pena capital) é entendida pela execução de um indivíduo a partir de determinado tipo de crime cometido pelo mesmo. Nos casos mais usuais, a punição se dá por crimes como o homicídio, estupro, traições por guerra etc.

A nível de conceito, não é previsto que alguns países possam distorcer esta lei, aplicando-a em casos tidos como “comuns”: contrabando, evasão fiscal e pena de morte aplicada a menores de idade. Como exemplo deste último tem-se o caso de Makwan Moloudzadeh, que foi executado em dezembro de 2007 no Irão, aos 21 anos de idade, por ter tido uma relação homossexual quanto tinha apenas 13 anos.

A Anistia Internacional (AI) denunciou também no ano passado a condenação de 28 cidadãos que foram executados no Iraque sem terem tido direito a um julgamento prévio. A AI alega que é necessária uma divulgação dos números de execuções, para que sejam possíveis algumas constatações: O indivíduo teve direito à defesa? O julgamento englobou todas as minúcias requeridas pela investigação ? Qual foi o crime?

Em se tratando de casos não divulgados, a China é o país que mais condena e executa, com 470 casos registrados em 2007. Dos dez países onde a pena de morte é mais presente, somente os Estados Unidos e o Afeganistão divulgam os números verdadeiros, enquanto nos outros países ocorre a execução sem registros oficiais.

O que é previsto pela decretação da lei capital é que a violência de um país possa vir a diminuir através da mesma, o que não acontece e existem exemplos práticos que podem comprovar, como o Iraque, onde uma lei drástica não age em termos de diminuição da violência.

É preciso uma grande articulação e uma forma de pensar que ultrapasse e consiga enxergar além de uma grande vontade de prosperidade mundial, pois somente com uma visão que estenda conseqüências a longo prazo pode-se tentar solucionar, ou até mesmo consertar casos que confirmam a fragilidade da vida e a falta de respeito do homem em relação a ele mesmo, já que é primordial a percepção de que todos são iguais, como diz a própria Constituição Brasileira.



Aqueeeele texto de produção textual, aeiuhiueh. Sujeito a alterações, mas não tão drásticas.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Quando passa por mim

e me deixa assim... sem querer nada a não ser te amar


blé.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Eu queria...

Eu queria ser boa em Matemática. Queria dominar os números, olhar logaritmos, cilindros, módulo, fórmulas e transformar um problema aparentemente impossível num número. Ou em outra incógnita (sinceramente, quando isso acontece é inútil pra mim). Queria olhar pra uma questão do ITA no meu livro e não me sentir aquele bloqueio mental quase involuntário, ITA não! Impossível. Eu fazer uma questão do ITA, sozinha? Haha.
Eu queria não gostar tanto de história e matérias humanas ao ponto de me sentir mal por tirar uma nota menor do que a máxima, e queria tipo equilibrar as coisas. Não odiar tanto uma, e não amar tanto outra.
Mas acontece que é uma coisa natural, eu não consigo não gostar de escrever, de ler, de conversar com as pessoas, argumentar, ter conversas produtivas ou não que exijam uma comunicação, um esforço. Ajudar alguém através das palavras ou fazer essa mesma pessoa rir é uma das melhores sensações. ;)
Agora matemática? O que eu aprendi desde a terceira série não vai ser útil pra minha vida, nessa matéria. As coisas deveriam ser mais direcionadas pro interesse do aluno, mas aí vem a questão de que nem tudo poderia ser cobrado. Ás vezes eu penso: O que eu tô fazendo aqui, doido? Só tem pessoas que amam matemática (tá, mentira, mas tem) e eu simplesmente não gosto. Não consigo gostar. Não vou gostar. E vou argumentar até que alguém venha e me coloque definitivamente na cabeça de que matemática só vai ser útil pra que eu passe no vestibular.
Tá aqui o meu protesto. João Neto, se tu ler isso, eu não odeio matemática por tua causa. Se tu não fosse meu professor eu ia vomitar a cada aula.
rere :D

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Continuação

- Mas depois de tudo que a gente passou... você me esquece assim, do dia pra noite? Transforma tanto tempo em nada e joga tudo na lata do lixo?
- Do dia pra noite? Tô tentando te esquecer faz muito mais tempo.
- Eu gostava da pessoa que você era. Cadê ela? Não gosto dessa nova você. Fria.
- Acho que eu tenho algumas pessoas frias ao meu redor que me ensinaram a ser assim. E a pessoa que eu era tá enterrada, acho que ela não volta tão cedo.
- Quando ela voltar, cê me avisa.
- Você que enterrou ela

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Melinda, o Retorno.

- Então... você ainda me ama, ou vai guardar rancor pra sempre?
- Rancor? Essa palavra não anda comigo.
- Isso significa que você me perdoa?
- Não.
- E o que significa?
- Que eu esqueci
- Esqueceu o que eu fiz?
- Não. Esqueci você.

to be continued

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Poliedro página 44

Visão, segundo o dicionário, é o sentido pelo qual se percebem a luz e as cores. Porém, as funções que os olhos exercem vão além dessa percepção. Os olhos são o espelho da alma, como diria a famosa expressão popular. E não só enxergam como choram, e podem denunciar o que não se quer dizer, ou até mesmo sorrir, talvez até mais verdadeiramente do que os lábios, que com um punhado de disposição ou simples habilidade, forjam um sorriso verdadeiro.
Esse sentido permite olhar, ver e enxergar. As três etapas da visão estão interligadas e uma depende da outra, e é extremamente difícil tentar não transparecer o que se sente quando a sensação é extrema, é preciso muito sangue frio, elemento não pertencente aos seres humanos. Por isso por vezes cada um se vê denunciado pelo próprio corpo, pelo próprio olhar. A alma só consegue ver o que está fora do corpo se existir um orifício, uma janelinha pela qual ela possa espiar á vontade o que a faz ficar por vezes feliz demais, ou o contrário.
ainda não consegui a conclusão :/